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e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós
nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio
de nós, cravando-o na cruz - Colossenses 2.14
Certo homem cometeu um crime, e foi trazido perante o tribunal,
sentiu-se grandemente encorajado quando notou que o juiz era seu
melhor amigo. O culpado ficou certo de que o juiz “daria um
jeito” na lei para ajudá-lo.
O juiz no entanto, não poderia abusar da justiça; sentenciou seu
amigo a pagar uma multa elevada.
O culpado ficou em pé ali, desiludido e não querendo crer no que
ouvia, enquanto observava o juiz, que, sem vacilar, levantou-se
para deixar a sala do tribunal. Sua decepção e desespero, no
entanto, transformaram-se em grande alegria quando soube que o
juiz parou no guichê da tesouraria do tribunal e pessoalmente
pagou a fiança e toda a dívida do culpado. Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor Esta meditação foi enviada em
06/11/09 por e-mail. |